Realmente tudo é efémero comparado com o Universo. Nós somos pó e a Terra é um pequeno grão de areia numa praia imensa. Não temos qualquer noção espacial na nossa consciência. A realidade por nós entendida é apenas aquela que nos é posta à frente dos nossos olhos e nos é entregue pelos nossos sentidos. Eles são os advogados das inverdades e mentiras. Uma representação da realidade é apenas aquilo que temos.
Sabias que a televisão funciona a 25 imagens por segundo, no entanto no cinema são 22 imagens por segundo? Será que somos assim tão fáceis de enganar? Penso que sim. Toda a engenharia de imagem existente procura o modo de poupar e enganar o ser humano de modo a gastar o menos possível. E não é nada difícil! Tal como na televisão e no cinema, a representação da vida pelos nossos olhos é totalmente enganadora. Somos enganados por nós próprios e não temos consciência de tal.
Nem sequer somos pó. O pó dura mais tempo que nós e a nossa realidade. Somos pequenas moléculas de água que evaporam passado pouco tempo. A nossa maior esperança é que talvez poderá chover no futuro após evaporarmos e talvez, e só talvez, faremos parte de um ciclo com algum sentido. Um ciclo de vida e não de morte. Que não seja o vazio eterno.
O sentido para a vida assim impõe, no meu entender, fazer algo que marque alguém. Fazer algo de bom. Criar e pensar. E dentro da nossa responsabilidade intelectual, ser humildes ao ponto de reconhecer a efemeridade da vida e lutar pela durabilidade da Humanidade e do planeta Terra. Que a vida não nos passe ao lado! Que faremos algo mais substancial, que apenas deixar para o amanhã a felicidade. Não deixaremos para o amanhã a procura da verdade e a procura do bem comum!
Sabias que a televisão funciona a 25 imagens por segundo, no entanto no cinema são 22 imagens por segundo? Será que somos assim tão fáceis de enganar? Penso que sim. Toda a engenharia de imagem existente procura o modo de poupar e enganar o ser humano de modo a gastar o menos possível. E não é nada difícil! Tal como na televisão e no cinema, a representação da vida pelos nossos olhos é totalmente enganadora. Somos enganados por nós próprios e não temos consciência de tal.
Nem sequer somos pó. O pó dura mais tempo que nós e a nossa realidade. Somos pequenas moléculas de água que evaporam passado pouco tempo. A nossa maior esperança é que talvez poderá chover no futuro após evaporarmos e talvez, e só talvez, faremos parte de um ciclo com algum sentido. Um ciclo de vida e não de morte. Que não seja o vazio eterno.
O sentido para a vida assim impõe, no meu entender, fazer algo que marque alguém. Fazer algo de bom. Criar e pensar. E dentro da nossa responsabilidade intelectual, ser humildes ao ponto de reconhecer a efemeridade da vida e lutar pela durabilidade da Humanidade e do planeta Terra. Que a vida não nos passe ao lado! Que faremos algo mais substancial, que apenas deixar para o amanhã a felicidade. Não deixaremos para o amanhã a procura da verdade e a procura do bem comum!
1 Comments:
"Dust in the wind" é a letra de uma cançäo de que gosto muito. E ainda que pareça deprimente, näo o é. Encerra essa verdade täo essenial de que falaste no teu post e à qual eu me referia, quando transcrevi a letra para o meu blog. A vida como nós a conhecemos é efémera e é por isso que devemos estar bastante atentos a tudo o que se passa, viver e näo deixar que a vida passe por nós (como tenho dito tantas vezes...)! Eu acredito que há algo mais além da morte, sem ter nada a ver com o Paraíso, o Purgatório ou o Inferno.É uma outra dimensäo dos espíritos! E é também por isso que acredito que tudo isto é um ciclo. Deste modo, "fazer algo que marque alguém" (pela positiva, naturalmente) é esencial! É deixar o nosso testemunho na efemeridade do mundo que conhecemos, é dar uma pista aos que se nos seguem sobre os caminhos a tomar ou näo tomar. Foi esse o sentido que encontrei, tanto na vida, como na escrita! Já o tinha dito antes e näo me canso de repetir. Quero partilhar este tesouro!
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