"Amar" de Bernardo Pinto de Almeida
"Risca um nome o tempo
o que ele faz
num muro muito branco
junto às ervas -
seu murmúrio o seu lento rumor
o que ele traz
à voz que já de longe chama.
Não ter um nome às vezes
não nomear
nem ter da terra outro desígnio
que o da flor -
ou o do caule ou o do sol ou o do mar
nem haver
outro nome que amar."
o que ele faz
num muro muito branco
junto às ervas -
seu murmúrio o seu lento rumor
o que ele traz
à voz que já de longe chama.
Não ter um nome às vezes
não nomear
nem ter da terra outro desígnio
que o da flor -
ou o do caule ou o do sol ou o do mar
nem haver
outro nome que amar."
1 Comments:
Olá.
De onde retiras-te este poema?
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