Sentimentos e sonhos
O ser humano apenas dá valor a algo após a sua perda. Aquando a ocorrência de uma perda existem sempre grandes lembranças e saudades, que normalmente são sempre seguidas de grandes discursos na qual a enaltecem. No entanto, quando possuímos algo tendemos a desvalorizar o que temos e a lembrar apenas o que não possuímos. O valor que damos a um objecto ou a uma pessoa acresce aquando a sua perda. O que posso concluir após constatar isto? Que somos um cambada de hipócritas que apenas damos valor ao distante e não ao que nos é próximo? Ou então, que a dor é um sentimento mais forte que o amor? Talvez seja... Talvez uma vida sem dor não seja uma vida vivida. E uma vida sem amor? Será uma vida vivida? Penso que não. A dor e o amor são talvez os sentimentos mais fortes que uma pessoa pode ter. Uma vida com sentimento é uma vida vivida, portanto a dor e o amor na vida andam de mãos dadas. No entanto, são sentimentos que nos põe numa situação de risco. Nos põem frágeis e que todas as defesas poderão ter o risco de implodir.
E o sonho? Será o sonho um sentimento? Penso que será um conjunto de sentimentos que nos levarão a um objectivo distante e desejado. Um objectivo que talvez nunca poderemos realizar. Talvez por ser demasiado distante ou então impossível de todo. No entanto, penso que Portugal precisa de sonhadores. Precisa de objectivos mais distantes mesmo que estejam destinados ao fracasso. Seremos nós os actores dessa revolução sonhadora? Uma revolução levada pelo sentimento e não por aspectos económicos? Se formos a ver de forma fria, a economia é levada pelos sonhos de alguns. Os sonhos trazem capital (talvez não a quem os teve). “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce.”!
Meus caros e minhas caras,
Vamos sonhar!
E o sonho? Será o sonho um sentimento? Penso que será um conjunto de sentimentos que nos levarão a um objectivo distante e desejado. Um objectivo que talvez nunca poderemos realizar. Talvez por ser demasiado distante ou então impossível de todo. No entanto, penso que Portugal precisa de sonhadores. Precisa de objectivos mais distantes mesmo que estejam destinados ao fracasso. Seremos nós os actores dessa revolução sonhadora? Uma revolução levada pelo sentimento e não por aspectos económicos? Se formos a ver de forma fria, a economia é levada pelos sonhos de alguns. Os sonhos trazem capital (talvez não a quem os teve). “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce.”!
Meus caros e minhas caras,
Vamos sonhar!
2 Comments:
Olá, Joäo!
Neste teu post, conseguiste atingir muitas das minhas ideias, ideias que eu gostava mm mt de desenvolver na comunicaçäo com outros. Eu sou uma sonhadora, sem margem para dúvidas! Mas n concordo com uma coisa: os sonhos näo säo objectivos distantes e inantigívies. Parece-nos que o säo, o q é bem diferente de serem. Um dia, houve quem achasse que quem falava em viagens à Lua e transplantes de coraçäo era um louco ou sonhador e hoje, ambas as coisas säo realidade. Também há sonhadores, como eu, que pura e simplesmente tornam realidade sonhos mais simples, à custa de muito esforço e muita dor. No entanto, no fim das contas feitas, o q conquistámos com dificuldade é um grande tesouro nas nossas vidas e por isso, lhe damos mais valor. Os maus momentos ficam reduzidos a cicatrizes mais ou menos doridas, consoante as situaçöes e os bons momentos tornam tudo mágico. Portanto, tens razäo quando dizes que quem näo sente dor ou amor, näo vive. Na verdad, limita-se a passar pela vida e isso é muito triste.A ver se na minha próxima visita ao teu blog me lembro de te fazer uma citaçäo que vem muito a propósito! Acho que vou gostar de ler o que escreves. Até à vista!
Espero que continues a ler e a escrever. Principalmente devemos dizer aquilo que pensamos, apesar de poder ir contra todos. Portugal (e não só) precisa que existam pessoas diferentes. Que pensem diferente. Essa diferença conduzirá a coisas muito boas.
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